sábado, 13 de junho de 2009

O Cordeiro de S. Mário de Sá Carneiro


óleo, acrílico, pastel de óleo, tecido e luva de latex sobre poliestireno extrudido,
44x60cm,
2005.

Pintura profana e portátil. Boa para enfeitar qualquer sala-de-estar pequeno-burguesa da sociedade de consumo do capitalismo tardio: vai bem com o mobiliário IKEA, tanto quanto com o "estilo rústico".
Sem implicações religiosas do tipo Agnus Dei.


O Cordeiro de Deus que era Carneiro do Diabo

óleo e acrílico sobre poliestireno extrudido,
44x60 cm, 2005

Esta natureza-morta (vanitas) não estabeleceu nenhum compromisso com o Além: nem com qualquer um dos seus subprodutos. Sendo assim deve ser consumida num prazo limite de dez anos, crúa, sem ir ao forno.